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Sexta, 07 Outubro 2016 10:33

Microagulhamento: Tire suas dúvidas

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O microagulhamento , ou IPCA (indução percutânea de colágeno por agulhas) é um tratamento que se tornou popular no Brasil nos últimos quatro anos, apesar de já ser estudado por especialistas há mais tempo.

À medida que se tornou mais conhecido da população, este procedimento estético passou a ser mais comentado e surgiram várias dúvidas, mitos e equívocos sobre sua realização.

1. O que é o microagulhamento?
Este tratamento consiste na realização de microfuros na pele por meio de um rolo em formato cilíndrico que tem centenas de agulhas finas e pequenas. Estas microlesões estimulam a produção de colágeno, substância responsável pela elasticidade, firmeza e qualidade da pele, porque aciona o processo natural de regeneração celular. É considerado um método mecânico de procedimento dermatológico.

2. O microagulamento só é indicado para quem tem rugas?
Os estudos apresentados nos congressos e os resultados obtidos no consultório confirmam que esta técnica pode ser realizada para casos de melasma, tratamento anti-idade, redução da queda de cabelo (alopecia androgenética), diferentes graus de cicatrizes de acne, de celulite, de estrias, entre outras indicações.

3. Microagulhamento e drug delivery são a mesma coisa?
Não. O microagulhamento se refere à etapa na qual o dermatologista passa o rolo na pele para fazer os pequenos orifícios e estimular mecanicamente a produção do colágeno. O drug delivery é a técnica que visa potencializar os resultados deste procedimento pela entrega de ativos de tratamento, como clareadores, estimuladores do crescimento capilar e anti-idade, que são aplicados na pele e penetram nas camadas mais profundas por meio destes microfuros. O drug delivery pode ser realizado também após um procedimento a laser ou pelo uso de injeções intradérmicas de pequenas quantidades de substâncias.

4. Quantas sessões de microagulhamento podem ser feitas por mês e em quanto tempo é possível se perceber os resultados?
A quantidade de sessões depende do tipo de tratamento e das condições da pele ou dos cabelos. Recomenda-se uma sessão a cada duas, quatro ou seis semanas, pelo menos, dependendo da finalidade desejada. Os resultados começam a ser visivelmente percebidos após a segunda ou terceira sessão, mas a maioria dos pacientes já notam melhora na textura e luminosidade da pele já a partir da primeira aplicação.

5. Existe apenas um tipo de rolo para realização do microagulhamento?
Não. Existem rolos que variam na quantidade de agulhas e no tamanho. A escolha do modelo vai depender do foco do tratamento como, por exemplo, se o procedimento é para diminuir as cicatrizes de acne leves ou profundas.

6. Um mesmo rolo pode ser utilizado mais de uma vez e por mais de uma pessoa?
Não, em hipótese alguma o rolo pode ser utilizado mais de uma vez e por mais de uma pessoa. O procedimento provoca sangramento na pele e o rolo fica com resíduos de sangue, que não são removidos numa esterilização. É o mesmo cuidado que se tem com agulhas e seringas, a fim de evitar contaminação, transmissão de doenças e inflamações.

7. Este procedimento pode ser realizado em casa?
Não, porque é preciso que seja realizado por um dermatologista treinado que saberá aplicar um anestésico tópico ou local, decidir a pressão certa na hora de passar o rolo, a forma como este equipamento deve ser deslizado na pele, o cuidado com as áreas mais sensíveis, principalmente no rosto, entre outros detalhes. É fundamental também garantir um ambiente com a assepsia recomendada para a realização de qualquer tratamento estético.

8. Preciso ficar alguns dias sem trabalhar após este procedimento? A pele vai descamar?
Não é preciso se afastar das atividades cotidianas. As microlesões se fecham pouco tempo depois do procedimento e, normalmente, a pele não descama de forma visível, como acontece no peeling. Um tom levemente avermelhado pode perdurar por um curto tempo, mas não costuma incomodar ou chamar atenção. Indica-se a aplicação de um creme hidratante suavizante, pois a pele fica um pouco mais sensível, e os cuidados normais de higienização e proteção solar. Deve-se evitar exposição intensa ao sol, ou seja, ir à praia ou piscina nos primeiros sete dias após o procedimento deve ser feito de maneira muito cautelosa, justamente pela sensibilidade da pele.

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